SEXUALIDADES E EDUCAÇÃO SEXUAL
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 7. Avaliação final sobre o que pensamos e sentimos acerca da sexualidade: |
TURMA 8º A
Em Matemática, preenchemos o questionário individual e anónimo, que visava recolher informações sobre as nossas opiniões e percepções sobre sexualidade.
Posteriormente, e já divididos em grupos, fizemos uma recolha, num quadro resumo, dos resultados obtidos pela turma por item e por sexo.
Cada grupo, através do seu porta-voz, apresentou os resultados e as ideias recolhidas, seguindo-se uma reflexão e análise desses mesmos resultados.
CONCLUSÕES
Chegamos à conclusão, que, de uma forma geral, se registámos um maior acordo nas perguntas pares e um maior desacordo nas perguntas ímpares (como se pode verificar nos gráficos apresentados), embora se verificasse também um elevado número de respostas “indiferente”.
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TURMA 8º D
Em Matemática, preenchemos o questionário individual e anónimo, que visava recolher informações sobre as nossas opiniões e percepções sobre sexualidade.
Posteriormente, e já divididos em grupos, fizemos uma recolha, num quadro resumo, dos resultados obtidos pela turma por item e por sexo.
Cada grupo, através do seu porta-voz, apresentou os resultados e as ideias recolhidas, seguindo-se uma reflexão e análise desses mesmos resultados.
CONCLUSÕES
Chegamos à conclusão, que, de uma forma geral, registamos um maior acordo nas perguntas pares e um maior desacordo nas perguntas ímpares (como se pode verificar nos gráficos apresentados).
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CONCLUSÕES
A maior parte dos alunos está muito em desacordo ou em desacordo com as ideias de que a sexualidade "se deveria usar só para a procriação" (83,7%), "é só para as pessoas casadas" (98,0%), "não se deveria falar sobre ela com quase ninguém" (93,9%) e "as pessoas adultas não deveriam falar sobre ela" (85,7%). A maior parte dos alunos também está muito em desacordo ou em desacordo com as ideias de que "as pessoas nas relações sexuais devem satisfazer só os seus desejos e não ter em atenção os desejos do(a) parceiro(a)" (83,7%), "a sexualidade para as mulheres é pouco importante porque não têm necessidades sexuais" (81,6%) e com a ideia de que "nas relações sexuais as pessoas não devem dizer o que gostam para sentir mais prazer" (57, 1). Nesta última frase há uma grande percentagem de alunos que se sentem indiferentes a mostrarem o seu acordo ou desacordo (40,8%).
Por outro lado, a maior parte dos alunos está muito de acordo ou de acordo que "as carícias são muito importantes para a comunicação sexual" (83,7%), "a juventude deve falar claramente sobre sexualidade" (93,9%), "as pessoas podem viver a sua sexualidade como quizerem sempre que não prejudiquem ninguém" (79,2%), "a masturbação é uma forma de ter prazer como outra qualquer" (77,5%) e que a "sexualidade pode expressar-se com todas as partes do corpo" (65,3%). Esta última frase é onde existe uma maior percentagem de respostas "indiferente" (30,6%).
A frase onde houve mais desacordo entre nós foi "a homossexualidade é uma forma como outra qualquer de se viver a sexualidade", pois 25,0% dos alunos estão muito em desacordo ou em desacordo com a afirmação, 35,4% estão indiferentes e 39,6% estão de acordo ao muito de acordo.
Assim, concluímos que apesar da maior parte dos alunos concordarem que as pessoas podem viver a sua sexualidade como quizerem sempre que não prejudiquem ninguém (79,2%), quando se trata fda homossexualidade ficam muito divididos, por isso, vamos ter que conversar mais sobre a homossexualidade para compreendermos melhor o que pensamos e sentimos.Também concluímos que a maior parte de nós concorda que a sexualidade faz parte da nossa personalidade, inclui a afectividade, o desejo, como nos sentimos por ser homem ou mulher e como nos relacionamos com os outros. Quase todos concordam que se deve falar sobre a sexualidade e ser sinceros com o(a) parceiro(a) amoroso.
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