SEXUALIDADES E EDUCAÇÃO SEXUAL
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2. Manifestações da sexualidade no nosso dia a dia:
* Os números dos alunos são simulados
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CONCLUSÕES
Inicialmente sentimos dificuldades em compreender o que era pedido para responder em "exemplos da sexualidade que eram mostrados no nosso dia a dia". Como se pode observar, demos como exemplos os grupos que se formam na escola só de rapazes e só de raparigas.
Na nossa opinião, as raparigas são mais afectuosas que os rapazes e os rapazes são mais agressivos e menos tolerantes. Estas parecem ser diferentes maneiras dos rapazes e raparigas expressarem a sua sexualidade. Outras manifestações da sexualidade são as relações sexuais, a masturbação, o beijo e as carícias (os "apalpões" que os rapazes dão nas raparigas). O modo de vestir ( a vaidade das raparigas) também é uma forma de expressar a sexualidade.
Nos exemplos que mostram "a nosssa sexualidade quando nascemos", os órgãos sexuais foram citados por todos os grupos. O afecto só foi identificado por nós como fazendo parte da manifestação da sexualidade dos bebés quando a professora nos deu exemplos de várias situações de afecto manifestadas por eles. Por exemplo, a procura de contacto e proximidade com a mãe e o pai, o dar abraços e beijinhos, o sentir-se triste e chorar quando as pessoas que cuidam deles se afastam, etc.
As manifestações da sexualidade dos velhinhos são, para a maior parte de nós, o afecto, o carinho, dar atenção e ouvir os outros etc. Quase todos pensam que já não têm relações sexuais. No entanto foi discutido que muitas pessoas conservam o interesse e a capacidade sexual até idades muito avançadas, embora este não seja o único factor da sexualidade. Por exemplo, com a idade há outras capacidades que são enriquecidas entre os pares, como por exemplo, a ternura, a comunicação, a capacidade de saber o que o outro quer e de o entender quase sem falarem, o acariciar o corpo, etc.. Estas dimensões da sexualidade podem-lhes dar tanto prazer como as relações coitais.