GeoFórum 98/99 |
1. O conceito de Neotectónica
1.1. Definição
1.2. Características particulares e implicações
2. Tipos de deformações neotectónicas como reflexo da diversidade de comportamento dos materiais rochosos às escalas litosférica, regional e local
2.1. Comportamento dúctil movimentos verticais, balançamentos e dobramentos
2.2. Comportamento frágil falhamento
3. Métodos de identificação e caracterização das deformações neotectónicas
3.1. Critério estratigráfico (critério "de corte") e métodos tradicionais da geologia estrutural
3.2. Análise morfológica (Morfotectónica)
3.3. Registos sismológicos
3.4. Medições geodésicas
4. As falhas activas. A definição "dualista" e o conceito de grau de actividade
5. As falhas activas como estruturas sismogenéticas
5.1. Comportamento frágil - o modelo do ressalto elástico
5.2. Cedência no domínio elástico neoruptura e deslizamento friccional
5.3. Reactivação, deslocamento "às sacadas" e recorrência o "ciclo sísmico"
5.4. Relação entre os sismos e as estruturas sismogenéticas Sismotectónica
6. Alguns conceitos de sismologia. A quantificação dos sismos
7. Caracterização do potencial sismogenético das falhas activas
7.1. A grandeza de um sismo e as características da ruptura sismogenética
7.2. Ruptura superficial e escarpas de falha
7.3. Paleosismicidade
7.4. Relações sismotectónicas empíricas comp./M, área/M, desloc./M
8. Caracterização do perigo sísmico: Onde?, Quanto?, Quando?
8.1. Abordagem determinista:
8.1.1 Onde? identificação das falhas activas sismogenéticas
8.1.2. Quanto? caracterização do potencial sismogenético das falhas activas
8.1.3. Quando? modelo de recorrência do sismo máximo
8.2. Abordagem probabilística - modelos de recorrência fundamentados nos registos da sismicidade a lei de Gutenberg-Richter